Quarto dia!

Hoje acordamos bem cedo e saímos correndo, pois haviam nos falado que a troca de guarda era as 9h30 da manhã. Chegamos a tempo, mas descobrimos que a troca é só nos dias pares (segunda, quarta e sexta) às 10h da manhã... fazer o que, né? Fomos fazer outras coisas.

Voltamos na feira de artesanato e compramos algumas coisas e recordações. As coisas não são muito baratas, então não compramos muito. Decidimos não ir mais a Valparaiso e Viña Del Mar... o pacífico ficou para a próxima.

Voltamos no hotel e arrumamos para ir para o Restaurant Giratório. No hotel nos explicaram como ir de metrô, já que era mais perto. Impressionante, o metrô daqui passa de minuto em minuto (sem exageros!). Quase esqueço de contar que meu bilhete no metrô não passava e fiquei com a cara de tacho que esta aí na foto...rs

O Restaurant Giratório é muito bacana. É um restaurante mais granfino e ele gira mesmo...rs. Dizem que é quase imperceptível, mas não é não. Como ficamos bem na ponta a gente vê a parede ao nosso lado rodando. Se ficar olhando fica tonto.

O Leo pediu um Pato na Naranja e eu pedi uma carne de res (não lembro mais o nome) no molho madeira. Ambos deliciosos. A comida do Chile é bem cara, mas é espetacular.

Depois do restaurante fomos no tal Cerro San Cristobal. Na verdade lá é um parque metropolitano onde fica o cerro, uma reserva e o zoológico. Pegamos o funicular para subir, pois os teleféricos estão fechados. Decidimos subir de funicular e descer a pé, para podermos tirar fotos e apreciar a vista, como no Santa Lucia. Conselho: se forem um dia ao Cerro San Cristobal subam e desçam de funicular, não vale a pena.

Sinceramente, nem eu nem o Leo gostamos tanto deste cerro. A vista é mais bonita, pois é muito alto e dá pra ver a cidade toda. Mas é só isso. Em questão de atrativos o Santa Lucia é muito melhor. Não sei se descemos pelo lado errado, sei que nós perdemos o resto da tarde descendo aquela montanha. Chegou a um ponto que as pernas não obedeciam mais. Só descida e curva... e floresta. Pra piorar saímos do outro lado da cidade, num lugar que nem conhecíamos. Ainda bem que nisso valeu, pois era um bairro lindíssimo, todo em estilo europeu.

Depois dessa maratona, tivemos que pegar um taxi para voltar para o hotel.

No auge da exaustão, resolvemos ir na lanchonete comer a bendita da salsichas com as batatas. Dessa vez estava aberta. Que pena... rs! O negócio é um fast-food, a porção é minúscula e ainda colocar um creme de abacate por cima. Tivemos que comer mais um cachorro quente pra ajudar e voltamos para o hotel mortos de cansaço... afff!

Terceiro dia!

Hoje acordamos tarde de novo. Como dormimos muito pouco desde que chegamos, decidimos que hoje iríamos acordar um pouco mais tarde, mas passamos da conta... acordamos umas 11h. Então decidimos ir ao Cerro Santa Lucia pois fica a menos de 1 quadra do hotel.

Fiquei encantada! O Cerro tem um castelo e em volta de toda a montanha (cerro significa rocha) tem muitas árvores e caminhos e mini praças e mirantes. Fantástico! Andamos até ficar com dor nas pernas. Se o Cerro Santa Lucia é assim, imagino como será o San Cristoban que dizem que é ainda maior...

Como já estava tarde, resolvemos não ir ao San Cristoban hoje, mesmo porque nossas pernas não agüentavam outra subida e descida.

Saímos na Av. Santa Lucia e encontramos uma feirinha de artesanato. Olhamos algumas coisas e vamos voltar depois para comprar..rs.

Decidimos então ir no Mercado Central para almoçar. Nos aconselharam a ir lá para comer, pois servi-se peixes, mariscos e frutos do mar frescos.

Depois de rodar procurando, paramos no Donde Augusto. É um restaurante enorme e que ocupa toda a área central do Mercado. Um dos donos é cruzeirense e quando viu a camisa do Leo endoidou, quis ele mesmo nos atender, levou-nos para ver a esquina azul, uma lojinha que ele montou com camisas de times e notícias do cruzeiro e quis até tirar foto com a gente segurando uma bandeira que ele guarda.

Escolhi um pescado e o Leo um salmão. Como sempre o prato era muito grande, mas estava gostoso. O Leo amou o dele, mas senti que o meu estava um pouco encharcado de gordura. Comemos tanto que depois mal conseguíamos andar. Tentamos dar uma voltinha no shopping que tem ao lado do mercado, mas faltaram forças...

Voltamos para o hotel para descansar um pouco para a noite, mas acabei passando muito mal e o Leo apagou.

Acordamos mais tarde e resolvemos não sair. O Leo comprou um fígado de pollo e bicarbonato no supermercado e fizemos uma comida rápida no hotel mesmo. Tenho que estar melhor para amanhã, pois reservamos o Restaurant Giratório e queremos ver a troca de guarda.

Como já estava tarde, resolvemos não ir ao San Cristoban hoje, mesmo porque nossas pernas não agüentavam outra subida e descida.

Saímos na Av. Santa Lucia e encontramos uma feirinha de artesanato. Olhamos algumas coisas e vamos voltar depois para comprar..rs.

Decidimos então ir no Mercado Central para almoçar. Nos aconselharam a ir lá para comer, pois servi-se peixes, mariscos e frutos do mar frescos.

Depois de rodar procurando, paramos no Donde Augusto. É um restaurante enorme e que ocupa toda a área central do Mercado. Um dos donos é cruzeirense e quando viu a camisa do Leo endoidou, quis ele mesmo nos atender, levou-nos para ver a esquina azul, uma lojinha que ele montou com camisas de times e notícias do cruzeiro e quis até tirar foto com a gente segurando uma bandeira que ele guarda.

Escolhi um pescado e o Leo um salmão. Como sempre o prato era muito grande, mas estava gostoso. O Leo amou o dele, mas senti que o meu estava um pouco encharcado de gordura. Comemos tanto que depois mal conseguíamos andar. Tentamos dar uma voltinha no shopping que tem ao lado do mercado, mas faltaram forças...

Voltamos para o hotel para descansar um pouco para a noite, mas acabei passando muito mal e o Leo apagou.

Acordamos mais tarde e resolvemos não sair. O Leo comprou um fígado de pollo e bicarbonato no supermercado e fizemos uma comida rápida no hotel mesmo. Tenho que estar melhor para amanhã, pois reservamos o Restaurant Giratório e queremos ver a troca de guarda.